terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Pele

Todos os dias as glândulas sebáceas da pele produzem 2 gramas de gordura e as sudoríparas entre 250 e 500 centímetros cúbicos de água (suor). Essas substâncias formam uma mistura imperceptível o manto hidrolipídico na superfície cutânea que funciona como uma barreira protetora importante contra as agressões externas: poluição, vento, calor e radiação solar.

Uma série de fatores, no entanto, podem atrapalhar esse equilíbrio, diminuir a quantidade de gordura e de água do manto hidrolipídico, comprometendo sua eficácia. Resultado: a pele fica ressecada, áspera, sem brilho, com pouca elasticidade, surge uma sensação de repuxamento e, em casos graves, com manchas brancas, que coçam e podem provocar feridas. Pés, joelhos, pernas, braços, cotovelos e mãos são as regiões mais propensas ao ressecamento, pois, por terem menor número de glândulas sebáceas, são menos lubrificadas.
                           
À medida que o manto hidrolipídico é reduzido pela ação de agentes externos, as glândulas sudoríparas e as células cutâneas profundas liberam água para a superfície na tentativa de repor esse componente. Muitas vezes, como acontece com quem tem pele seca (por determinação genética, esse tipo de pele produz menos sebo), tal reposição é insuficiente. Nesse caso, para garantir um manto hidrolipídico adequado é necessário aplicar hidratantes potentes. Sessões de hidratação feitas por esteticista também ajudam a recuperar o manto hidrolipídico. Outra medida indispensável é ingerir, no mínimo, 2 litros de água por dia.

Fonte: Site Unisite

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